.: Objeto: História :.
01/04 a 29/04
Entre 01/04 a 29/04, a diretora de arte Lu Bueno extraiu histórias dos objetos escolhidos por sete pessoas para representá-las. Através da figura lúdica do labirinto do autoconhecimento, a cenógrafa construiu uma trama de látex e segredos que envolviam estes objetos, investigando o quanto de história eles comportam.
Do começo ao fim e em detalhes: acompanhe abaixo cada movimento desta ONDA!
O LABIRINTO

Lu Bueno inicia a construção do labirinto com a ajuda do seu assistente Rafael de Godoy.
ANÔNIMOS, OBJETOS E SEGREDOS

7 pessoas trazem 7 objetos com 7 segredos. Acompanhe e descubra a história por trás de tudo isso.
REVELAÇÃO DOS OBJETOS

O coletivo de audiovisual EPHEMERA PINK começa o trabalho de storytelling visual ao registrar a performance da CIA. ELEVADOR DE TEATRO PANORÂMICO, que depositou os objetos no labirinto.
_UMA VISITA INUSITADA_
Marianne Prado, responsável por iniciar a artista LU BUENO nos LABIRINTOS do AUTOCONHECIMENTO, faz uma visita à instalação e emociona a artista.
_PROJETANDO OS OBJETOS_
A artista CLAUDIA BEM faz um ensaio com luz e sombras revelando e projetando os OBJETOS no espaço do ATRAVES.TV.
CURIOSOS E AS
HISTÓRIAS DOS OBJETOS

Seis curiosos buscam apreender histórias, indícios e detalhes a partir dos objetos. Quanto de história eles comportam?
AS HISTÓRIAS

Realmente, a imaginação das crianças não tem limites. Entre as pessoas que adentraram o estúdio para imaginar a história contida nos objetos, elas foram as mais inventivas em seus palpites. Confira!
Quem conta um conto aumenta um ponto! A partir dos objetos depositados no labirinto construído por Lu Bueno, o ilusionista Richard Bromberg recria as narrativas individuais das 7 pessoas em uma única história lúdica.
RETIRANDO SEUS OBJETOS

Sete pessoas percorreram – incógnitas – o labirinto do auto-conhecimento construído por Lu Bueno, e nele depositaram objetos pessoais que continham segredos. 15 dias depois, vieram buscar seus pertences e confrontar-se com as percepções e narrativas que foram imaginadas não só sobre aqueles objetos, mas sobre elas mesmas.
Ale Roit
Ator, diretor e palhaço. É um dos fundadores do Parlapatões, Patifes & Paspalhões – grupo paulistano que emprega técnicas circenses e de clowns, voltados à sátira, ao deboche, às origens da comicidade e do riso, do qual desliga-se em 2002. Atualmente, dedica-se às atividades artísticas no coletivo Condomínio Cultural.

A Carteira foi o objeto trazido pelo Ale…
…e essas foram as impressões de Rogério Franchine, investigador, sobre ela.
Mayara Boaretto
Estudante de Obstetrícia na USP e aprendiz de parteira, Mayara saiu de casa aos 17 com uma mochila nas costas e uma vontade: conhecer os rituais e tradições que envolvem o nascimento. Nessa trajetória, encontrou mulheres que carregam consigo saberes milenares e que transformam suas comunidades. A experiência foi registrada no documentário Mulheres da Terra.

O objeto trazido pela Mayara foi o Guardanapo de Papel…
…e foi essa a história imaginada pela psicanalista Paula Bolletti.
Frei Claudiano de Aragão
Frade da Ordem do Carmelo Descalço, idealizador da Escola do Carmelo, pregador de retiro e palestrante sobre a vida espiritual. Faz pregações e divulga a palavra cristã através do canal da Escola do Carmelo no YouTube.

O Frei trouxe a Vela sem Pavio…
…cujas sutilezas foram notadas por Andrea Nero.
Andre Leirner
Arquiteto e gestor público, ministra o curso PROJETO URBANO: introdução crítica e prática na Escola São Paulo, onde são investigadas as relações entre objeto, sistema de objetos e a paisagem urbana a partir da leitura do livro “Delirious New York” de Rem Koolhaas.

Deco Leiner depositou seus Óculos no totem do labirinto…
…e Silvia Cunha escolheu-os para fazer sua leitura narrativa do objeto.
Felipe Zangari
Cursou Administração na Fundação Getúlio Vargas e trabalha em uma corretora de investimentos. Além disso, é sócio em uma academia de luta – ele é campeão de taekwondo.

Contrariando as expectativas, Felipe foi quem escolheu a Foto do Papa…
…e Ilka Hempfing se surpreendeu ao confrontar carta e objeto.
Rogério Gomes
Dono de restaurante.
“Como eu cresci no comércio, sempre vendi e comprei muita coisa. Ao mesmo tempo que eu compro uma coisa, posso vendê-la daqui a pouco. Então não me apego muito a elas”.

Rogério elegeu a Cachaça como objeto representativo…
…e Rosana Augone viu além das aparências.
Osvaldo Oliveira
Define-se como “ser humano”.
“Não acredito que existe uma verdade absoluta. Não existe verdade para fora de você, apenas aquela que você constroi para si”.

A Caderneta Escolar foi a escolha de Osvaldo Oliveira…
…que foi analisada pela psicanalista Paula Bolletti.
Obrigado Lu Bueno e todos os participantes por essa incrível jornada.
Artistas
Nasci Luciana Bueno, mas desconfio de quem pronuncia meu primeiro nome por inteiro depois da terceira frase do diálogo inicial. Portanto, já podem se referir a mim como Lu Bueno.
Minhas habilidades são muitas (de verdade) pois sou uma generalista como exige o meu fazer diário. Desenho, martelo, prego, costuro, pinto e bordo! Escrevo, planejo, arrumo, limpo e organizo… Cozinho, caminho, danço e canto escondida. Escalo, penduro e salto. Só não toco nenhum instrumento (quer dizer… só se castanhola qualificar). Algumas destas coisas faço com maior destreza outras com menos. Só não troco (de jeito nenhum) bujão de gás. Pânico.
RE-INSPIRAÇÃO
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